Curitiba - Depois de um período mais ‘tranquilo’ nas últimas semanas, o Athletico voltará a ter uma verdadeira maratona de jogos pela frente. A partir do confronto com o Cuiabá, que está marcado para esta terça-feira (15), às 19h, na Arena Pantanal, até o dia 24 de maio, quando enfrenta o Athletic, na Ligga Arena, serão nove partidas, entre Série B e Copa do Brasil, em um intervalo de 38 dias. Ou seja, entra em campo a cada quatro dias praticamente.

Lance de Athletico x Criciúma, pela Série B
Furacão vai colocar o pé na estrada em abril e maio. (Foto: José Tramontin/Athletico)

Nos próximos nove dias, serão três jogos. Além de pegar o Dourado, depois recebe o CRB, no dia 20, domingo, e na sequência encara o Novorizontino, no dia 24, uma quinta-feira, no interior de São Paulo.

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Até então, o Furacão tinha ficado 16 dias sem jogar, entre a eliminação no Paranaense e a estreia na segunda divisão. Depois, teve seis dias entre os duelos com Paysandu e Criciúma.

Athletico tem Copa do Brasil no meio do caminho

Em seguida, o Rubro-Negro joga pela terceira fase da Copa do Brasil, contra o Brusque. Os duelos ainda não têm data marcada, mas a ida, que será em Santa Catarina, acontecerá entre os dias 28, 29 e 30 de abril.

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Logo depois, o Athletico tem Botafogo-SP e Chapecoense na Ligga Arena, nos dias 4 e 8 de maio. Aí tem um ‘respiro’ na tabela de nove dias, até enfrentar o Vila Nova, em Goiânia e voltar a enfrentar uma maratona, com a volta da Copa do Brasil, que será dia 20 ou 21 de maio, e depois o Athletic, dia 24.

Viagens mais curtas nesse período

O que ameniza essa sequência do Furacão é que as viagens não serão tão longas, à exceção do confronto com o Cuiabá, no Mato Grosso, que são 1600 km cada perna, os outros deslocamentos serão mais tranquilos. Ainda tem a viagem para Goiânia, de aproximadamente 1200 km, mas as outras três saídas de Curitiba são mais tranquilas.

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O Rubro-Negro pegará a estrada para ir para Florianópolis ou Joinville, para enfrentar o Brusque, na Copa do Brasil, e Novo Horizonte, no interior paulista, que somados chegarão, no máximo a 1800 quilômetros, com ida e volta.

Percalços que o time terá que superar nesta luta para retornar à elite e que foi algo tão criticado pelo técnico Maurício Barbieri ao longo do Campeonato Paranaense e que agora volta a ser um ‘problema’ para o Athletico.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.