Curitiba - Na última segunda-feira (25), em reunião do Conselho Deliberativo do Athletico, o presidente Mario Celso Petraglia falou sobre alguns assuntos e um deles foi a questão do naming rights da Arena da Baixada e o imbróglio com a Ligga.

De acordo com o mandatário do Furacão, o contrato com a empresa foi rompido e o clube, inclusive, entrou com uma ação na Justiça para cobrar uma dívida de R$ 50 milhões. Algo que foi negado pela própria Ligga.
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Em nota enviada à Banda B/RIC.com.br, a empresa de internet de fibra afirma que segue negociando com o Rubro-Negro o atual contrato de naming rights do estádio e que não reconhece débito nos valores de R$ 50 milhões.
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“A Ligga Telecom esclarece que ainda mantém tratativas em curso com o Club Athletico Paranaense, no contexto do contrato de naming rights da Ligga Arena. A empresa informa que não foi formalmente notificada acerca de eventual ação judicial movida pelo clube e reitera que não reconhece qualquer débito no valor de aproximadamente R$ 50 milhões em favor do CAP“, diz a nota.
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“A Ligga reforça que as negociações seguem em caráter confidencial, conforme pactuado contratualmente, e vêm sendo conduzidas de forma respeitosa e colaborativa, com o objetivo de se alcançar uma solução consensual que atenda aos interesses de ambas as partes”, completou.
Athletico desfez naming rights
Desde o começo de junho, o Athletico parou de se referir ao estádio como Ligga Arena, retornando ao Arena da Baixada. A mudança se deve pelo rompimento do contrato, que era de 20 anos, mas foi quebrado pelo Furacão após duas temporadas.
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Segundo o clube, o não pagamento de algumas parcelas, além de multas e juros, fizeram com que não houvesse a renovação para o terceiro ano. Como o contrato do segundo ano ia de junho de 2024 até maio de 2025, o Rubro-Negro esperou a virada do mês para encerrar a parceria, que deve ganhar novos capítulos na Justiça.
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