Curitiba - Quarta pior da Série B, com 41 gols sofridos, a defesa do Athletico voltou a falhar nas últimas partidas. Depois de passar três rodadas sem ser vazado, o Furacão levou cinco gols nas duas derrotas consecutivas – 3×0 para o Atlético-GO 2×1 para o Remo.

Em números, o setor rubro-negro só é melhor que Amazonas (47), Botafogo-SP (46) e Athletic (44). Mas o que mais chamou a atenção foi a volta de um problema antigo: a bola aérea.
Os cinco gols sofridos nessa sequência negativa foram de cruzamentos pelo alto. E foram cruciais para o Athletico encerrasse a sequência de vitórias e também saísse do G4.
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“Em momentos cruciais do jogo tivemos inferioridade numérica defensiva. É uma dificuldade que o Athletico vem tendo, em alguns momentos conseguimos corrigir ela, mas dessa vez acabou saindo o gol“, apontou o técnico Odair Hellmann.
Athletico deve ter reforço para o setor
Coincidência ou não, o Furacão teve problemas defensivos justamente quando teve o desfalque do zagueiro Carlos Terán, que se lesionou na vitória por 3×0 sobre o Athletic. No total, o colombiano ficou fora de quatro partidas – considerando que sal machucado com menos 30 de minutos em Minas Gerais, com duas vitórias e duas derrotas.
E nos dois tropeços Odair precisou abrir mão dos três zagueiros. Contra o Atlético-GO, perdeu Léo, substituto de Terá, expulso ainda no primeiro tempo. E contra o Remo, sem os dois, o treinador optou por jogar no 4-3-3.
Contra o Avaí, terça-feira (14), às 21h30, na Arena da Baixada, o Furacão pode ter o retorno do defensor, que já está na transição, e também com Léo, que volta de suspensão. Com isso, a tendência é que Odair retome os três zagueiros, que foi utilizado em toda a sequência das sete vitórias.
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