Curitiba - Após mais de duas semanas sem jogar, o Athletico volta a campo nesta sexta-feira (4), quando encara o Paysandu, às 21h, no Mangueirão, pela largada na Série B. E o técnico Maurício Barbieri sabe que este duelo é importante não só para o Furacão, dentro do seu principal objetivo do ano, mas também para ele mesmo, que chega pressionado na segunda divisão.

Mauricio Barbieri, técnico do Athletico
Barbieri comandou o Furacão em 17 jogos em 2025. (Foto: José Tramontin/Athletico)

Embora os números sejam positivos – em 17 jogos são nove vitórias, seis empates e apenas duas derrotas -, as atuações, de uma maneira geral, são inconstantes. O Rubro-Negro está na terceira fase da Copa do Brasil, mas acabou caindo na semifinal do Paranaense após um sonoro 3×0 para o Maringá em plena Ligga Arena.

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E até da forma como o Athletico foi dominado pelo Dogão e algumas decisões, Barbieri já não é visto com tanta confiança internamente. Não que uma derrota em Belém possa custar o cargo do técnico, mas essa decisão já pode começar a ser discutida pela diretoria.

Tempo para treinar virou “voto de confiança”

Entre a eliminação no Estadual até a viagem para o Pará, o Furacão teve quase duas semanas apenas para treinar no CT do Caju. E esse é o voto de confiança ao técnico, que constantemente reclamou do calendário e do pouco tempo para trabalhar.

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Agora que teve o que tanto pediu, precisa dar uma resposta imediata. Inicialmente, conquistando resultados que mantenham o Rubro-Negro constantemente na briga pelo G4 da Série B. Depois, que apresente um futebol convincente, que pouco foi visto até aqui na temporada.

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As melhores atuações foram nas vitória por 3×0 sobre o Azuriz, pelas quartas de final do Paranaense, e no 3×1 em cima do Guarany de Bagé, pela Copa do Brasil. Nos outros duelos, os pontos até vieram, mas muito também por atuações individuais destacadas.

Athletico deve ter modificações

Para buscar essa evolução, Barbieri vem testando novas peças no time titular. Até por isso, a escalação contra o Paysandu pode ter novidades em todos os setores. Tentativos do técnico de melhorar o Furacão no momento em que o clube entra no principal momento na temporada.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.