Curitiba - Passadas seis rodadas da Série B, o Coritiba aparece na tabela com dez pontos, sendo apenas a sua sexta melhor campanha em oito participações na competição. Até aqui, o time só foi melhor que 2024, quando fez oito pontos, e 2019, quando fez nove. O que não significa, necessariamente, um início de todo ruim.

Coritiba tem 10 pontos conquistados após seis jogos, com três vitórias, um empate e duas derrotas.
Coritiba tem 10 pontos conquistados após seis jogos, com três vitórias, um empate e duas derrotas. Foto: Rafael Ianoski/ Coritiba

Isto porque o desempenho não fica tão abaixo das outras temporadas. Em 2006, 2010 e 2021, a campanha nos seis primeiros jogos foram de 11 pontos, enquanto em 2007 foi de 12. Ou seja, um começo muito parecido em todos os anos.

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E neste bolo, o Coxa versão 2025 fez, até aqui, mais pontos que em temporada que conquistou o acesso, como 2019, e que também ficou pelo caminho, como 2006 e 2018.

Posição na tabela é o diferencial para o Coritiba

O que é possível tirar de comparativo efetivo com outras edições é a posição na tabela. Atualmente na sexta posição, o Coritiba aparece melhor colocado, por exemplo, que em 2010, quando subiu e era o sétimo na mesma rodada, e na mesma colocação de 2019, quando tinha menos pontos e também conseguiu o acesso.

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Diante do complemento da rodada, o Alviverde pode terminar no sétimo lugar. O que não vai mudar é a distância para o G4, que será somente de um ponto, assim como era em 2018, por exemplo, e melhor do que os dois pontos atrás em 2019, ou os quatro de 2024.

Ou seja, apesar do início irregular, o Coritiba não destoa do que, habitualmente, faz nas primeiras rodadas da Série B. A diferença é que em todos os anos que subiu, o Coxa deslanchou e terminou em alta o primeiro turno, sempre entre 33 e 36 pontos.

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Para alcançar estes mesmos desempenhos, o Alviverde precisa de, pelo menos, mas 23 pontos, o que seriam sete vitorias e dois empates em 13 partidas. Para chegar aos 36, melhor desempenho em um primeiro turno do time na história, aí seriam necessários mais oito vitórias e dois empates.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.