Curitiba - Depois de ter suas melhores atuações da temporada na derrota por 1×0 para o Remo e na vitória por 2×0 sobre o Operário, o Coritiba não manteve o mesmo desempenho e acabou sofrendo a derrota por 2×1 para a Ferroviária, na última sexta-feira (2). Em comum nos três jogos, o ótimo desempenho nos 45 minutos iniciais, mas uma queda na etapa final.

A diferença entre os três duelos é que em Belém o Coxa levou o gol no final do primeiro tempo e não reagiu, contra o Fantasma, construiu boa vantagem e depois não foi pressionado, e em Araraquara, a equipe fez 1×0 no primeiro tempo, poderia ter ampliado o placar, mas acabou sendo dominado e levou a virada no segundo tempo.
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E justamente essa queda de rendimento na volta do intervalo, aliada à derrota na rodada passada, revive um ‘trauma’ que o torcedor alviverde criou na Série B do ano passado: as derrotas após sair vencendo.
No ano passado, Coritiba sofreu cinco viradas
Em 2024, em meio à péssima campanha na segunda divisão, o Coritiba, das 16 derrotas que acumulou, cinco foram de virada. Ou seja, o time chegou a sair na frente no placar, mas não conseguiu sustentar a vantagem e saiu de campo sem nenhum ponto.
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Foi assim contra CRB, no primeiro turno, e Operário, América-MG, Paysandu e Chapecoense, no segundo turno. Em todos, tropeços por 2×1 e jogando fora de casa, exatamente da mesma forma como foi com a Ferroviária.
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Esta foi apenas a primeira vez nesta Série B que o Coxa saiu na frente no placar e não conseguiu sustentar a vantagem. Questionado sobre a questão, Mozart evitou fazer comparações com o que aconteceu no ano passado e preferiu ressaltar a produção do time mesmo atuando fora de casa.
“Eu não vou falar do ano passado, eu não estava aqui e seria antiético. Aconteceu, é doloroso tomar uma virada onde você teve uma superioridade no primeiro tempo. Mas isso acontece e vamos corrigir. É bom frisar que estou aqui para defender meus jogadores, o que eles produziram fora de casa, pelo segundo jogo seguido“, apontou ele, em entrevista à rádio Transamérica.
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