Curitiba - Aos poucos, o Coritiba vai tentando deixar as decepções da temporada para trás e focar no grande objetivo da temporada: o acesso na Série B. As eliminações na Copa do Brasil, para o Ceilândia, e no Campeonato Paranaense, para o Maringá, deixam uma dúvida em cima do que o Coxa pode apresentar na competição. Ao menos de fora para dentro.

Maicon, zagueiro do Coritiba
Maicon coloca o Coxa como um dos favoritos ao acesso. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

Internamente, o discurso, mais uma vez, é de confiança. Experiente, o zagueiro Maicon ressaltou que, apesar dos resultados recentes, o Alviverde entra na segunda divisão com o peso da camisa e que isso por si só já coloca o clube como candidato, não só ao G4, mas também ao título.

A partir do momento em que você veste a camisa do Coritiba, é um peso enorme. O Coritiba é um time grande e quando se joga em um time grande você joga para ganhar. Nosso objetivo é ser campeão, conseguir o acesso, não podemos ter um pensamento diferente. Espero que daqui para frente as coisas melhorem”, afirmou o camisa 3 coxa-branca.

As dificuldades da Série B

Aos 36 anos, Maicon já rodou o mundo. Passou por Porto, de Portugal, São Paulo, Galatasaray, da Turquia, Al-Nassr, da Arábia Saudita, Cruzeiro, Santos e Vasco. Mas nunca jogou a Série B. O que não quer dizer que não conheça a competição.

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O defensor revelou que estuda os adversários e já vem acompanhando os concorrentes na luta pelo acesso. Até por isso, ele ressalta que, se quiser subir, o Alviverde vai ter que se entregar em campo nas 38 rodadas.

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“Claro que a gente vê algumas situações de campo, mas é para os dois lados. Sabemos que a Série B é de muita competitividade, muita entrega, disputa, muito duelo. E quanto mais duelos a gente ganhar, mais próximo estamos da vitória. É montar uma equipe competitiva”, analisou.

Coritiba sabe o caminho

Esta será a oitava vez que o Coritiba jogará a Série B na era dos pontos corridos. Em quatro oportunidades conquistou o acesso: 2007, 2010, 2018 e 2021, sendo, inclusive, campeão nas duas primeiras. Em 2006, chegou com chances de subir até a penúltima rodada. Somente em 2018 e 2024 as campanhas foram bem abaixo das expectativas.

Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.