Curitiba - Ao contrário do que foram as últimas partidas, contra Goiás e Criciúma, o Coritiba foi dono do confronto na vitória por 2×0 sobre o Botafogo-SP, na última sexta-feira (3), no Couto Pereira, pela 30ª rodada da Série B. Tanto, que o time voltou a marcar em um primeiro tempo em casa depois de muito tempo.

Mozart comemora vitória do Coritiba
Técnico Mozart, do Coritiba. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

A última vez que isso havia acontecido foi no empate em 1×1 com o Amazonas, quando Maicon abriu o placar aos 39 minutos, no dia 27 de julho. De lá pra cá, foram cinco partidas, com o Coxa passando em branco em quatro delas (0x0 contra Chapecoense, Remo e Goiás e 2×0 para o Criciúma), só marcando na goleada por 4×0 sobre a Ferroviária, com todos os gols marcados no segundo tempo.

Já contra o Botafogo-SP a situação foi bem diferente, com o Alviverde pressionando desde os primeiros minutos. Tanto que, aos 14, abriu o placar com Gustavo Coutinho. E a partir dali, o Coritiba atuou muito mais seguro.

Mozart vê Coritiba mentalmente forte

A postura mais ofensiva – e aproveitando as chances -, fez as arquibancadas do Alto da Glória jogarem junto os 90 minutos. Bem diferente do que foi contra o Criciúma, por exemplo, quando a tensão no campo era nítida e refletiu em falhas que culminaram na derrota em casa.

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Apesar disso, o técnico Mozart garantiu que em nenhum momento o clube sentiu, internamente, essa pressão, mesmo quando os resultados ruins não vinham.

Mentalmente nossa equipe é bem forte. O externo a gente não controla e nem vim pra cá pra isso. Nós sabemos da nossa capacidade, que precisamos transpirar todos os jogos. Sabíamos que seria importantíssimo para termos uma sequência e os jogadores produziram o que estão produzindo o campeonato inteiro”, afirmou o treinador, em entrevista coletiva.

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Coxa volta a ser um dos melhores mandantes

Com o resultado, o Coritiba agora soma 29 pontos no Couto Pereira. São oito vitórias, cinco empates e duas derrotas, um aproveitamento de 64,4% dos pontos disputados, que o coloca como o sexto melhor mandante da Série B.

Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.