Curitiba - A derrota do Athletico para o Criciúma por 4×2, na noite desta segunda-feira (11), no Heriberto Hulse, simboliza o momento rubro-negro. Parece loucura dizer isso, mas o fracasso – outra vez de virada, outra vez após abrir 2×0 de vantagem – começa quando o auxiliar Fábio Moreno, num rasgo de sinceridade, diz que havia um problema de foco em um time que era guerreiro na Copa do Brasil e passivo na Série B do Campeonato Brasileiro. E foi o que se viu em Santa Catarina. O Furacão levou quatro gols como se nada tivesse acontecido.

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Dificilmente não sobrará para o técnico Odair Hellmann, que também contribuiu na derrota com suas alterações. Mas a falta de postura não é ‘exclusividade’ do técnico. Começa no time (com jogadores que se esconderam quando o Athletico passou a sofrer em campo) e chega à diretoria, que hoje está mais preocupada em defender suas teses através de laranjas do que pensar no que realmente importa. Hoje, o Furacão não briga pelo acesso, e sim tem é que somar pontos para se distanciar dos times da zona de rebaixamento. Veja o comentário!