Curitiba - Uma reunião do Conselho Deliberativo do Coritiba, que aconteceu na última terça-feira (22), ficou marcada pelas renúncias de Glenn Stenger e Juarez Morares e Silva, ex-presidentes do clube. No ano passado, ambos foram nomeados conselheiros natos por Rui Bocchino Macedo, então presidente do Conselho Consultivo.

Um conselheiro solicitou um pedido para analisar a legalidade das nomeações de Glenn e Juarez para membros nato do conselho consultivo, isto é, membro permanente. Antes da mesa do Conselho Deliberativo fazer a análise, os ex-presidentes pediram a renúncia do conselho consultivo. O estatuto prevê que o ex-presidente ocupe o cargo no clube por mais de um ano, o que não ocorreu, por exemplo, com Glenn.
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O Conselho Consultivo é agregado ao Deliberativo e composto por ex-presidentes do Coxa e mais dez pessoas, que são eleitas em todas as gestões e não são permanentes, ficando apenas durante a presidência da chapa eleita.
O que faz um conselheiro consultivo no Coritiba?
Este conselho não delibera, apenas opina sobre assuntos internos, como venda de patrimônio, por exemplo. Agora, após renunciar os cargos, Glenn e Juarez são apenas sócios do Coritiba.
Juarez Moraes e Silva ficou na presidência do Coxa entre 2021 e 2022, substituindo Renato Follador, que acabou falecendo por conta da Covid-19. No entanto, Juarez se afastou por questão de saúde.
Em seu lugar, entrou Glenn Stenger, então vice-presidente, que ficou até meados de 2023, quando o clube foi vendido para Treecorp e se tornou SAF.
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