Quem pensa que jogar em grandes clubes do futebol brasileiro significa ter uma vida de luxos e glamour pode estar enganado, e a história de vida do ex-jogador Jorge Preá, que passou pelo Athletico, é um bom exemplo. Veja a trajetória dele e como vive hoje, após seis anos de aposentadoria dos gramados.

Em uma entrevista ao UOL, Preá revelou uma frustração quanto aos bastidores do mundo da bola, alegando que o dinheiro influencia mais do que o talento dos jogadores.
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“O futebol é muito sujo. Hoje, o que conta é dinheiro e não talento. Empresários influenciam na escalação, e muitos jogadores talentosos acabam ficando para trás”, comentou.
O ex-atacante passou por clubes como Palmeiras, Athletico e Bragantino, mas apesar disso, nunca alcançou os grandes salários que os jogadores que hoje atuam no futebol brasileiro costumam ter. Seu maior salário no futebol foi no último ano de Palmeiras, quando ganhava R$ 35 mil.
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Depois da aposentadoria, Preá conseguiu um emprego na Prefeitura de São Paulo, como limpador de bueiros, após a indicação de um amigo. Hoje em dia, ele trabalha como entregador no Mercadão da Lapa, tradicional na capital paulista.
“Eu trabalho em dois açougues, faço entrega de carro nas ruas de São Paulo, em restaurantes, bares, casas, prédios. Já estou aqui há cinco anos, muito feliz, graças a Deus”, conclui
Passagem pelo Athletico
No período em que atuou pelo Furacão, em 2009, o ex-jogador só jogou a Copa do Brasil, e fez duas partidas, mas não marcou nenhum gol.
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