Morreu, nesta segunda-feira (1º), aos 78 anos, o ex-vice-presidente do Coritiba, Ernesto Pedroso. O ex-dirigente somou diversas passagens pelo clube, especialmente de 2010 para cá, sendo um dos pilares de uma reformulação do Coxa.

Após o rebaixamento no Brasileirão de 2009, Pedroso fez parte do G5. Então dono de uma companha de seguros, o empresário aceitou a função de ser vice-presidente de futebol na gestão de Jair Cirino dos Santos e Vilson Ribeiro de Andrade, sendo um dos responsáveis pelo Alviverde se reerguer e conquistar o título da Série B de 2010.
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Ficou no cargo até julho de 2012, quando renunciou por motivos particulares. Um deles o fato de viajar muito a trabalho por conta de sua empresa, e também por não morar em Curitiba, e sim em Porto Alegre na ocasião.
Mais duas passagens pelo Coritiba
Retornou em 2015 ao Coritiba, dessa vez como oposição a Vilson Ribeiro, fazendo parte do G5 de Rogério Bacellar. Dessa vez, a passagem foi mais curta e um pouco mais turbulenta. Então terceiro vice-presidente, Pedroso deixou o clube em julho de 2015, sete meses após a eleição.
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Internamente, havia uma pressão para que ele fosse desligado e, se sentindo incomodado, o dirigente optou por ele mesmo deixar o cargo. Porém, o coração coxa-branca não permitiu que ele ficasse tanto tempo afastado.
Apesar de não ter nenhum vínculo oficial no clube, foi procurado pelo presidente Rogério Bacellar para ser um intermediário na contratação do técnico Paulo César Carpegiani, decisivo para evitar o rebaixamento, em 2016. Nisso, Ernesto Pedroso se tornou diretor institucional do Alviverde para o ano seguinte.
E foi assim até 2017, quando ao final do ano, Bacellar deixou a presidência do Coritiba, dando lugar a Samir Namur. Naquele ano também encerrou o ciclo de Pedroso, entre idas e vindas, dentro do Coxa.
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