O ex-volante Léo Gago fez parte de um dos grandes times da história do Coritiba. Em 2011, ele estava no histórico elenco que foi vice-campeão da Copa do Brasil ao perder a final para o Vasco. Aposentado dos gramados desde 2020, ele revelou que o distúrbio que lhe inspirou o “sobrenome” atrapalhou o desenvolvimento da carreira em alguns momentos.

Léo Gago revela que distúrbio que lhe rende apelido o atrapalhou
Léo Gago fez parte do time do Coritiba vice-campeão da Copa do Brasil em 2011. (Foto: Arquivo/Coritiba)

Em entrevista concedida ao GE, Léo Gago, atualmente técnico nas categorias de base do Coimbra-MG, admitiu que dava “migué” e “fugia” de muitas entrevistas pelo fato de ter gagueira, um distúrbio que atrapalha a fala e causa dificuldade na execução de palavras ou frases.

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Foram muitos dias de entrevistas que eu dava “migué” e ia embora. Depois, eu vi que era bom para minha imagem. Os caras pediam entrevista e eu fugia. O nome poderia ter crescido mais, sabe? Até o próprio contrato ser um pouco melhor, porque as pessoas aceitariam mais.

Carreira pelo Brasil e parceria com gigante português

Aos 42 anos, Léo Gago terminou a carreira após passagem pelo Guarani de Palhoça-SC em 2019. Antes disso, porém, marcou época no futebol brasileiro ao vestir a camisa de clubes como Vasco, Coritiba, Grêmio e Palmeiras. No futebol paranaense, além do Coxa, também atuou no Cianorte, no Paraná Clube e no Iguaçu, time amador da suburbana curitibana.

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Atualmente, Léo Gago reside em Minas Gerais e trabalha nas categorias de base do Coimbra. A jovem equipe mineira tem o objetivo de revelar jogadores para outros clubes do país e do mundo. O time participa frequentemente da Copa São Paulo de Futebol Júnior e já teve a chance de disputar a elite do Campeonato Mineiro.

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No início de 2025, o clube assinou uma parceira com o FC Porto, um dos grandes times de Portugal. O acordo, válido por 12 anos, prevê que a equipe portuguesa participe de todas as decisões estruturantes do clube mineiro.

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