O Corinthians tem eleições presidenciais agendadas para novembro. O sucessor de Andrés Sanchez vai comandar o clube pelo próximo triênio e o clima entre os frequentadores do Parque São Jorge, que atualmente está fechado devido ao novo coronavírus, já é de campanha.

O grupo gestor, liderado por Andrés Sanchez, tem adotado uma postura de monitoramento para entender qual a melhor estratégia, como a oposição está se articulando e qual a melhor opção para o lançamento de uma candidatura. Até mesmo uma aliança de apoio a Paulo Garcia não está descartada.

Felipe Ezabella, um dos líderes da oposição no Timão, foi atacado por Andrés Sanchez

A Gazeta Esportiva entrou em contato com Felipe Ezabella para que ele pudesse responder às acusações de Andrés. À época, o advogado também era secretário do Cori no Conselho Deliberativo corintiano.

“Nunca recebi nada. Ele falou isso já na eleição passada. Ele alega que eu tenha recebido comissão porque estava cuidado de assuntos pessoais do Elias, mas fiz questão de colocar no contratado que na transição não foi paga intermediação, honorários, nada. Foi tudo entre os clubes”, explicou Ezabella, antes de concluir. “Essa mentira não me surpreende e deixa claro quem está na situação e quem está na oposição”.