O ex-atleta do Corinthians, Jô, foi preso no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, nesta quinta-feira (12). A princípio, o motivo da prisão foi o atraso no pagamento de pensão alimentícia de um de seus filhos.

De acordo com o advogado Guilherme Motai, da defesa do jogador, tanto ele quanto Jô sabiam que o mandado de prisão estava em aberto. Entretanto, ele nega que o ex-Corinthians tenha “fugido da responsabilidade” de pagar a pensão.
“Esse não pagamento decorre de uma situação financeira, que é irreal. Não condiz com a realidade do ex-jogador”, afirmou em nota. “Ele não foge da responsabilidade, porém essa responsabilidade tem que ser adequada à sua realidade.”
Em aproximadamente um ano, Jô foi preso três vezes. Em maio de 2024, o ex-Corinthians foi preso em Campinas logo antes de uma partida do Amazonas, clube pelo qual jogava na época. Poucos meses depois, em dezembro, ele foi detido novamente em Contagem, Minas Gerais.
Mãe do filho de Jô fala sobre ex-companheiro ser preso
Conforme Motai, a ação que resultou na prisão de Jô foi movida por Maiara Quiderolly, mãe de João Gabriel. O garoto é o oitavo filho de Jô e foi fruto de uma relação extraconjugal do atleta.
Em maio de 2025, a influenciadora publicou um vídeo nas redes sociais afirmando que havia sido contactada por Jô, que afirmou que, caso fosse preso, envergonharia o filho. Em resposta, Maiara revelou que João Gabriel não reconhece a paternidade do ex-Corinthians.
“O digníssimo do genitor do João falando que, se for caso for preso novamente, o filho vai ficar constrangido. A pergunta é: qual filho vai ficar constrangido? Para ficar constrangido, tem que considerar como pai”, criticou Maiara. “Você fez tantos e nem um é capaz de te considerar como pai, porque você não é digno.”
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