Curitiba - A morte do Papa Francisco, que aconteceu na última segunda-feira (21), comoveu o mundo todo, inclusive no futebol. Mais do que homenagens dos clubes, a ligação do argentino com o esporte era muito forte. E entre os times paranaenses, o Paraná Clube foi o que chegou mais ‘próximo’ do pontífice.
Em dezembro de 2017, o torcedor Diogo Schuhli esteve no Vaticano para acompanhar a ordenação de um primo e teve a oportunidade de ficar muito próximo do Papa Francisco. Ao vê-lo, levou a camisa do Tricolor, que foi abençoada pelo Papa, que ganhou a vestimenta de presente. Ele ainda abençoou um cachecol e também uma bandeira paranista.
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O período era muito especial para o Paraná Clube. Cerca de um mês antes, o Tricolor havia conquistado o acesso na Série B, voltando à primeira divisão após dez anos. No entanto, 2018 não foi positivo para o time, que foi o lanterna no Brasileirão e acabou rebaixado.
De qualquer forma, entre várias camisas de clubes do mundo todo, o único paranaense que ficou guardado ao lado de outros presentes dados ao Papa Francisco foi o Paraná.
Editor de esportes
Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.
