Curitiba - Com contrato renovado com o Coritiba para 2026, o meia Josué sempre vem mostrando uma forte ligação criada com o clube em diversas entrevistas. Na última, em Portugal, não foi diferente. O camisa 10 coxa-branca elogiou o gramado do Couto Pereira e aproveitou para criticar o sintético da Arena da Baixada.

Lance de Athletico x Coritiba pela Série B
Josué criticou campo da Arena, por ser mais antigo. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

Ao falar sobre as diferenças do futebol brasileiro para o europeu, Josué ressaltou o desequilíbrio da qualidade dos gramados entre times da mesma divisão e aí abordou a questão do campo não natural do Athletico, que, na visão dele, não tem muita qualidade por ser mais velho.

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O Coritiba tem um gramado natural, incrível, um dos melhores do Brasil. Só que o do rival já não é, é sintético. Para mim não é nada bom jogar num sintético daqueles. Chapecoense tem um sintético até bom, é novo. Uns preferem isso, outros aquilo. Obviamente, se for um sintético igual ao da Chapecoense é bom, o do Athletico é mais velho, do Palmeiras…”, afirmou, em entrevista ao portal Zerozero.

Meia do Coritiba viu rival com soberba na Série B

Em outro ponto da entrevista, o jogador foi questionado a respeito da experiência de disputar um Atletiba e afirmou que a rivalidade é aflorada, dentro e fora de campo, mas que ficou ainda maior pelo fato de os dois estarem na Série B juntos.

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Nisso, Josué acredita que o Furacão entrou na competição com um pouco de ‘salto alto’ por ter sido rebaixado, o que complicou o desempenho do rival, que somente no segundo turno conseguiu reagir e conquistar o acesso, depois de muito sufoco.

“Os confrontos foram muito duros. No Estadual, acabou em pancadaria. O clima é muito aceso. São dois clubes da mesma cidade, muito próximos. Há sempre muita tensão. Para além disso, tinham acabado de serem rebaixados e vinham com aquele espírito, de ‘Nós descemos, mas vai ser muito fácil para nós’“, afirmou.

Depois viram que a Serie B não é assim tão fácil, tanto que só subiram na última rodada, apesar de estarem a lutar pelo título conosco. Passaram a grande maioria da temporada em posições que não esperavam”, resumiu o atleta.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.