Curitiba e Paraná - Líder da Série B, o Coritiba faz boa campanha como visitante, após anos tendo a distância do Couto Pereira como um tabu. Na competição, o desempenho jogando no Alto da Glória ainda é melhor do que fora de casa, mas nos últimos três jogos diante da torcida, a vitória não veio. Agora, nos próximos quatro jogos, três são em casa. E a missão é justamente refazer do estádio sua grande força para seguir firme na briga pelo acesso.

Torcida do Coritiba no Couto Pereira
Torcida do Coxa vem empurrando no time no Couto Pereira. (Foto: Gabriel Thá/Coritiba)

O número de vitórias conquistado dentro e fora do Couto Pereira é o mesmo (seis). No entanto, são 12 jogos longe de Curitiba, com um aproveitamento de 58,33%, com seis vitórias, três empates e três derrotas. Em casa, são dez jogos, com seis vitórias, três empates e uma derrota, representando um aproveitamento de 70%.

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Nos últimos três confrontos diante da torcida, o Coxa não conseguiu a vitória. Empatou com a Chapecoense em 0x0, ficou no 1×1 com o Amazonas e foi goleado pelo Paysandu por 5×2. Agora, o Alviverde enfrenta uma sequência de três jogos no Couto Pereira nas próximas quatro rodadas da Série B.

A sequência praticamente sem viagens

Após vencer o Novorizontino no interior paulista por 2×1, na última quinta-feira (14), o Coritiba volta para Curitiba para encarar uma sequência mais tranquila quanto a viagens nesta Série B. Isso porque, os próximos quatro jogos serão no Paraná.

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Primeiro, enfrenta o Remo no Couto Pereira, no próximo sábado (23). Depois encara o Operário, em Ponta Grossa, a cerca de uma hora e meia de distância, para depois jogar duas seguidas em casa, contra Ferroviária e Goiás. Além disso, depois viaja para Santa Catarina, estado vizinho, para enfrentar o Avaí.

Postura dos adversários contra o Coritiba pode explicar os resultados, diz Mozart

Na última vez em que atuou como mandante, no empate em 0x0 com a Chape, o Coritiba dominou as ações e pouco sofreu defensivamente, mesmo em um duelo direto do G4, mas não conseguiu aproveitar as oportunidades.

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Para o técnico Mozart, essa é uma tendência dos adversários, de se fecharem no Couto e darem menos espaços, complicando a criação das jogadas, o que explicaria a sequência recente ruim.

“São jogos distintos. No Couto, os adversários vêm com uma postura muito diferente. Você atacar um adversário que marca com oito, nove jogadores próximos da grande área não é simples. Cabe a mim, como treinador, e o jogador, em uma jogada individual, com o talento, nesses momentos conseguir fazer jogadas importantes”, afirmou ele.

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(Foto: Arquivo Pessoal)
Felipe Valente

Felipe Valente é especialista em matérias de Esporte, em especial trazendo informações sobre o que repercute na internet sobre times do Paraná, do Brasil e do Mundo.

Felipe Valente é especialista em matérias de Esporte, em especial trazendo informações sobre o que repercute na internet sobre times do Paraná, do Brasil e do Mundo.