Curitiba - No sufoco, com um gol nos últimos minutos, o Coritiba venceu o Vila Nova em sua partida de estreia na Série B do Campeonato Brasileiro de 2025. O jogo duro proposto pelo adversário, que concentrou suas forças em se defender dentro do Couto Pereira, não será uma exclusividade da primeira rodada para Mozart, que prevê um campeonato de muito equilíbrio entre as equipes.
“Os jogos da Série B são muito duros e equilibrados. Cada jogo tem suas particularidades, mas eu confesso, e posso te afirmar, que enfrentar equipes com esse nível de organização e comprometimento dos jogadores, não é uma tarefa simples”, ressaltou ele.
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Segundo o comandante alviverde, o Coxa soube se adaptar ao estilo de jogo do adversário e, sem perder o equilíbrio e a calma, soube aproveitar as oportunidades que teve na partida, ainda que existam pontos há melhorar na sequência da competição.
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“Nós podemos sempre evoluir, ter mais combinações, ter mais triangulações, mais chutes de média distância, talvez é uma solução”, levantou durante a entrevista.
Pés no chão neste início de Série B
O objetivo de Mozart e seus comandados é levar o Coritiba novamente para a elite do futebol brasileiro, todavia, mesmo com a visão em concluir a missão com sucesso ao final da temporada, o treinador diz seguir com os dois pés no chão, firmando o objetivo rodada a rodada.
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“Eu acredito sempre no jogo a jogo. Óbvio, nosso objetivo é muito grande, mas para mim, o que vale é o próximo”, citou o treinador.
Mozart projeta confronto do Coritiba na grama sintética
Em seu próximo compromisso pela Segundona, O Coritiba viaja até Santa Catarina onde, na cidade de Chapecó, encara a Chapecoense pela segunda rodada do torneio. O jogo está marcado para o próximo sábado (12), o que dá a Mozart uma semana praticamente cheia de trabalho para chegar bem na partida.
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“Agora é se preparar, pensar única e exclusivamente na Chape, que vai ser um jogo duro, jogar lá, em campo sintético, vai ser um jogo um pouco diferente do que normalmente é. Vamos nos preparar, a partir de segunda-feira, e fazer de cada jogo uma grande decisão. O campeonato de pontos corridos é isso”, ressaltou.
Ele ainda declarou surpresa em relação à troca do piso de jogo. Segundo ele, o antigo gramado natural da Arena Condá já oferecia um campo para jogo. O comandante alviverde ainda declarou sua preferência pelo piso natural, dentro da polêmica entre natural e sintético, que ronda o futebol brasileiro.
“Não sei porque eles mudaram o campo, o gramado de Chapecó era muito bom. Vamos ter que nos adaptar, o jogo muda. Existe uma polêmica entre natural e sintético, e eu posso garantir para vocês, que o gramado natural é muito melhor de jogar”, finalizou.
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