Curitiba - O técnico Mozart saiu bastante frustrado com o empate do Coritiba em 1×1 com o Operário, na noite de terça-feira (11), no Couto Pereira, pela décima rodada do Paranaense. Principalmente pela queda de produtividade na segunda etapa, quando o Coxa foi dominado pelo Fantasma.

Segundo o treinador, faltou identificar a mudança de postura do adversário. Uma falha, que ele assumiu a responsabilidade, mas acredita que esta partida será importante para o amadurecimento do time para a sequência da temporada.
“Foram dois tempos distintos. No primeiro tempo nós controlamos e criamos chances, fizemos o gol. No segundo tempo tivemos um pouco mais de dificuldades. Talvez não tenhamos identificar que o Operário mudou a forma de pressionar e o nosso jogo ficou amarrado. Qual o desafio depois de um mês de trabalho? É ser uniforme nos dois tempos e identificar quando o adversário muda a estrutura. E aí eu assumo a responsabilidade. Pode ter certeza que esse jogo será de grande valia para tirarmos coisas positivas e o que melhorar“, analisou o comandante alviverde.
Mozart vê jogo servindo como evolução para o Coritiba
Mozart ressaltou também que a principal dificuldade encontrada pelo Coritiba foi justamente em cima do que o grupo vem treinando no dia a dia, o que mostra que ainda há muito o que evoluir, uma vez que a temporada começou há pouco mais de um mês apenas.
“A gente treina para escapar dessa marcação alta, é o que a gente mais treina, mas dessa vez não deu certo. Foi um teste importante para nós e temos que evoluir, principalmente para ter equilíbrio”. afirmou o técnico.
“Essas dificuldades que os adversários nos proporcionam é natural, mas vejo como otimismo, principalmente pelo primeiro tempo que fizemos. Tem coisas que não vão funcionar de maneira automática, como ocorre contra um adversário mais fraco, que não exige de você“, completou.
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