Curitiba - O técnico Mozart saiu bastante frustrado com o empate do Coritiba em 1×1 com o Operário, na noite de terça-feira (11), no Couto Pereira, pela décima rodada do Paranaense. Principalmente pela queda de produtividade na segunda etapa, quando o Coxa foi dominado pelo Fantasma.

Mozart, técnico do Coritiba
Mozart assumiu responsabilidade pelo empate do Coxa. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

Segundo o treinador, faltou identificar a mudança de postura do adversário. Uma falha, que ele assumiu a responsabilidade, mas acredita que esta partida será importante para o amadurecimento do time para a sequência da temporada.

“Foram dois tempos distintos. No primeiro tempo nós controlamos e criamos chances, fizemos o gol. No segundo tempo tivemos um pouco mais de dificuldades. Talvez não tenhamos identificar que o Operário mudou a forma de pressionar e o nosso jogo ficou amarrado. Qual o desafio depois de um mês de trabalho? É ser uniforme nos dois tempos e identificar quando o adversário muda a estrutura. E aí eu assumo a responsabilidade. Pode ter certeza que esse jogo será de grande valia para tirarmos coisas positivas e o que melhorar“, analisou o comandante alviverde.

Mozart vê jogo servindo como evolução para o Coritiba

Mozart ressaltou também que a principal dificuldade encontrada pelo Coritiba foi justamente em cima do que o grupo vem treinando no dia a dia, o que mostra que ainda há muito o que evoluir, uma vez que a temporada começou há pouco mais de um mês apenas.

“A gente treina para escapar dessa marcação alta, é o que a gente mais treina, mas dessa vez não deu certo. Foi um teste importante para nós e temos que evoluir, principalmente para ter equilíbrio”. afirmou o técnico.

“Essas dificuldades que os adversários nos proporcionam é natural, mas vejo como otimismo, principalmente pelo primeiro tempo que fizemos. Tem coisas que não vão funcionar de maneira automática, como ocorre contra um adversário mais fraco, que não exige de você“, completou.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.