Curitiba - Mais uma vez o Coritiba decepcionou seu torcedor ao ser eliminado ainda na primeira fase da Copa do Brasil ao empatar em 2×2 com o Ceilândia e perder por 4×2 nos pênaltis, na noite da última quinta-feira (27). E o técnico Mozart assumiu a responsabilidade pelo vexame do Coxa, que, pelo segundo ano consecutivo, cai na competição logo no primeiro jogo.

Mozart, técnico do Coritiba
Mozart sabe que as críticas serão mais fortes daqui em diante. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

Segundo o treinador, não faltou luta em campo, tanto que o segundo gol veio aos 47 do segundo tempo, mas destacou que é preciso assimilar o que aconteceu o mais rápido possível.

“A responsabilidade é totalmente minha. Eu, como treinador, pela forma como os meus jogadores jogaram, eu assumo a responsabilidade. Não faltou entrega, luta, não era o resultado que queríamos. Sair precocemente é bem doloroso, mas agora é assimilar os golpes que virão”, apontou o comandante do Alviverde.

Mozart reforça confiança no trabalho feito no Coritiba

Este foi o segundo jogo seguido que o Coritiba tropeça. No sábado (23), o Coxa havia perdido por 2×0 para o Maringá, pelo jogo de ida das quartas de final do Campeonato Paranaense, e precisará reverter este placar no dia 9 de março, no Couto Pereira, correndo um sério risco de amargar uma nova eliminação.

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Mesmo assim, Mozart reforçou que confia no trabalho que está sendo feito no clube e que a eliminação no Distrito Federal se deu por erros da equipe, especialmente na questão da marcação.

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A minha confiança continua, ela é inabalável. Tenho que ter confiança e convicção. O futebol é feito de episódios. Tivemos algumas chances no primeiro tempo, mas não conseguimos converter. E demos chances para o adversário. Posso falar um milhão de coisa, mas temos que corrigir os erros, estamos pagando caro”, avaliou o técnico.

“Eu acredito muito no meu trabalho, na capacidade dos jogadores, e cabe a nós revertermos. Temos que trabalhar mais, corrigir os erros, assimilar os golpes. Entendo a frustração do torcedor, mas temos que ter força mental para reagir. Quando eu vim para cá eu sabia que não seria fácil e me sinto preparado“, completou.

Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.