Curitiba - Eduardo Freeland assumiu o comando do futebol do Athletico em um dos momentos mais sensíveis da história recente do clube. Com 21 anos de trajetória no esporte, o novo diretor de futebol destacou sua caminhada iniciada “muito lá de baixo”, como estagiário, e a construção de uma carreira sólida tanto na base quanto no profissional. “Passei por todas as funções. Até treinamento de goleiro cheguei a liderar em alguns momentos”, relembrou.
Com passagens por clubes como Botafogo, Flamengo, Cruzeiro, Bahia e Avaí, Freeland acumula experiências em projetos de reestruturação e acessos à Série A.
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“Tive uma conversa muito boa, muita sinergia nas ideias. E, obviamente, que esse cenário que hoje o clube se encontra, eu me identifiquei pelas experiências que eu tive, tanto no Botafogo quanto no Bahia”, afirmou, em entrevista ao site oficial do clube.
Para ele, aceitar o desafio de trabalhar no Furacão foi uma decisão natural, motivada pela estrutura do clube e pela possibilidade de contribuir em um momento de reconstrução.
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“Eu nem imaginei que poderia não aceitar uma proposta para fazer parte desse time, para tentar com muito trabalho devolver o clube à Série A, porque eu acho que a gente tem totais condições para isso.”
Sinergia e escuta como pilares da reconstrução no Athletico
Freeland destacou que o sucesso na Série B dependerá da união de todas as áreas do clube, em um campeonato que considera cada vez mais equilibrado e exigente.
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“O mercado é um mercado de atletas que está cada vez mais competitivo, então valores mais altos… isso tudo tem um impacto”, pontuou.
Ainda assim, acredita que o trabalho coletivo pode fazer a diferença. “Essa sinergia, essa conexão entre atletas, comissão técnica, diretoria e todos os que estão envolvidos é fundamental para que diminua a dificuldade que já é muito grande.”
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Com um discurso voltado à valorização das pessoas, o diretor afirma que sua função vai além da gestão técnica. “A minha missão maior é tentar colaborar para que todas as pessoas envolvidas, inclusive os atletas, estejam ou busquem ou encontrem a melhor versão que elas já tiveram”, explicou. Para ele, é possível extrair mais de um grupo quando se trabalha com confiança, escuta e ambiente favorável.
Freeland reforça que não espera transformar todos os jogadores, mas acredita que, ao impactar positivamente alguns, o clube pode colher grandes resultados.
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“Quando a gente consegue em alguns e esses alguns conseguem ser a sua melhor versão, a gente tende a conseguir talvez isso que foi citado, talvez extrair um pouco mais do que se espera,” disse o novo diretor de futebol
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