Curitiba - O Coritiba está no mercado em busca de atacantes para a temporada de 2026. O setor ofensivo foi o mais carente da equipe ao longo da última Série B e terminou a competição com apenas o 15º melhor ataque, com 39 gols marcados, desempenho que acendeu um alerta interno para a necessidade de reforços pontuais na volta à Série A.
Diante desse cenário, a diretoria do Coxa passou a trabalhar com nomes capazes de oferecer impacto imediato. O atacante Juan Martín Lucero, do Fortaleza, aparece como o nome mais próximo de um acerto. Segundo o repóretr Rogerio Scarione, da rádio Jovem Pan News, o negócio está encaminhado. Além de Lucero, outro argentino que surge no radar do clube é Pablo Vegetti, quarto maior goleador da Série A de 2025, com 14 gols, atualmente no Vasco.
Atacantes concentram esforços do Coritiba no mercado
A negociação mais avançada envolve Juan Martín Lucero, que pertence ao Fortaleza. O atacante integrou o elenco rebaixado na última edição do Campeonato Brasileiro, e esse cenário abriu espaço para conversas entre os clubes. O Alviverde encaminhou a contratação do jogador e o acordo depende apenas de ajustes finais para ser concretizado.
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Já Pablo Vegetti aparece como uma possibilidade relevante, mas que exige mais etapas para avançar. O centroavante do Vasco é bem avaliado internamente pelo histórico recente na Série A, porém a negociação passa por fatores como adequação salarial e definição do futuro do atleta no clube carioca. O Coxa monitora a situação e aguarda um cenário mais favorável para dar sequência às tratativas.
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Além da dupla argentina, o time alviverde também fez sondagens por Tiquinho Soares e Eduardo Sasha, nomes experientes do futebol brasileiro. As consultas fizeram parte do mapeamento de mercado realizado pelo clube, mas as negociações são consideradas mais difíceis neste momento.
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Os principais entraves estão ligados aos valores envolvidos, que ultrapassam o planejamento financeiro estabelecido para a temporada de 2026. Por isso, apesar do interesse, o Alviverde mantém cautela e trata esses nomes como alternativas menos prováveis no cenário atual.
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