Curitiba - Na última quinta-feira (31), a Federação Paranaense de Futebol (FPF) realizou o arbitral que definiu a fórmula e o regulamento da Taça FPF. Então com 11 times, a competição será disputada por dez clubes, após a desistência do Galo Maringá.

Hélio Cury Filho em reunião da Taça FPF
Presidente da FPF deixou em aberto se campeão da Taça disputará a Copa do Brasil. (Foto: Divulgação/FPF)

Com isso, as dez equipes foram divididas em dois grupos de cinco. No Grupo A estão Athletico, Cianorte, Cascavel, Nacional e Batel. No Grupo B estão Coritiba, Azuriz, Rio Branco, Foz do Iguaçu e Patriotas.

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Todos se enfrentam dentro de suas chaves, em turno único, totalizando cinco rodadas nesta primeira fase. Os quatro primeiros colocados avançam para a próxima fase, que será em mata-mata, em quartas de final, semifinal e final, em duelos de ida e volta.

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O torneio começara no dia 13 de setembro, totalizando 11 datas, com a grande final marcada para o dia 6 de dezembro. A tabela será divulgada nos próximos dias.

Vaga na Copa do Brasil não está confirmada

Apesar do principal interesse do torneio ser uma vaga na Copa do Brasil de 2026 para o campeão, esta premiação ainda não está totalmente confirmada.

Desde que lançou a ideia da criação da competição, a Federação informou que era necessária a participação de pelo menos quatro clubes da elite estadual para que valesse a classificação para a Copa do Brasil. Athletico, Coritiba, Azuriz, Cascavel, Cianorte e Rio Branco são as equipes da elite de 2025 que estarão na Taça.

No entanto, ao divulgar o regulamento, a própria FPF não cravou a vaga no mata-mata nacional, deixando na condicional a possibilidade, ainda “restando apenas a confirmação da CBF”.

“Nosso objetivo, ao criar a Taça FPF, foi o de dar mais calendário para os nossos clubes, além de emprego para os jogadores e oportunidades para todos que se beneficiam do universo do futebol. A vaga na Copa do Brasil, se confirmada, apenas coroa essa nova competição, que tem tudo para ser um sucesso”, afirmou Hélio Cury Filho, presidente da FPF.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.