
“Examinando nosso passado, avaliando novamente se as decisões foram justas e perfeitas na época, poderemos fazer melhores escolhas ao questionarmos nosso livre arbítrio”
Aproveitando que a Copa do Mundo de Futebol na Russia ainda está fresca em nossas mentes, ainda que o escrete canarinho não tenha sido muito feliz em sua participação, vamos fazer uma brincadeira, realizando uma analogia entre a nossa vida pessoal e a nova tecnologia utilizada pela organização do evento, o VAR (Video Assistant Referee), que ficou conhecido no Brasil como árbitro de vídeo.
A brincadeira é simples, precisamos apenas responder duas perguntas:
Se pudéssemos utilizar o VAR para analisar alguns lances do nosso “jogo da vida”, quais lances gostaríamos de rever para, realmente, repensarmos nossas decisões e ações?
Revendo os lances, mudaríamos algo em nossas escolhas ou ratificaríamos as decisões tomadas na época?
Essas perguntas são apenas para suscitar a reflexão contínua e os aprendizados, que podemos extrair com as experiências vividas nos momentos adversos e críticos que passamos.
Diferente do VAR utilizado no futebol, que permite ao juiz voltar atrás de uma decisão arbitrada, o VAR da vida não permite alterarmos o passado, mas, nos ajudará evitar os erros presentes e permitirá uma semeadura mais justa e perfeita, melhorando o resultado do nosso “jogo da vida”.
Claro que é uma simples brincadeira que tem como objetivo estimular a nossa reflexão sobre o livre arbítrio e nossas decisões, para repensarmos se tomamos realmente as decisões mais acertadas e se revivendo alguma situação similar hoje, ouvindo mais nossa consciência, tomaríamos uma decisão diferente. “Pode isso Arnaldo”?