Curitiba - O Coritiba vive um bom momento na Série B. São seis jogos de invencibilidade, com 14 pontos conquistados dos 18 disputados, o que representa um aproveitamento de 78%, e a terceira colocação na classificação. Apesar do bom desempenho, um dado tem preocupado o torcedor: o jejum de gols dos atacantes com um Atletiba pela frente.
O último atacante de ofício a marcar foi Gustavo Coutinho, quando o time sofreu a derrota de virada por 2×1 para a Ferroviária, no dia 2 de maio. Desde então, apenas meias e defensores foram responsáveis pelos gols do time. Enquanto isso, os homens de frente têm acumulado atuações discretas e sem protagonismo.
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Atualmente o Coritiba soma 12 gols marcados, mesmo número que o Athletic, que ocupa a 18ª posição, dentro da zona de rebaixamento para a Série C. Abaixo do Coxa aparecem apenas cinco times: Botafogo-SP (11 gols, 16º), Amazonas (11, 17º), Vila Nova (10, 14º), Paysandu (7, 20º) e o Volta Redonda, dono do pior ataque da competição, com seis gols (19º colocado).
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Se o ataque tem deixado a desejar, o sistema defensivo é o grande pilar do Coxa. O time lidera com folga o ranking de melhor defesa da Série B, com apenas seis gols sofridos — três a menos que o Novorizontino, segundo time menos vazado da competição.
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Em entrevista coletiva recente, o goleiro Pedro Morisco, prata da casa e um dos líderes do elenco, destacou que o bom desempenho defensivo não é mérito exclusivo da zaga. Segundo ele, os atacantes também exercem papel fundamental na recomposição e na marcação, dividindo com todo o elenco a responsabilidade pelos bons números.
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