Curitiba - As três equipes paranaenses vivem realidades bem diferentes na Série B do Campeonato Brasileiro de 2025. Enquanto o Coritiba se mantém firme na disputa pelo título e pelo acesso, Athletico e Operário precisam se preocupar com a proximidade da zona de rebaixamento.

Com 21 rodadas disputadas e analisando os três cenários — título, classificação para a primeira divisão e descenso para a Série C —, confira como ficam as contas para Coxa, Furacão e Fantasma na sequência da segunda divisão nacional.
Coritiba: entre o título e o retorno à elite
O Coritiba aparece como o segundo maior favorito ao título da Série B, com 22,6% de chances, atrás apenas do líder Goiás, que lidera as projeções com 46,5%.
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Além disso, a campanha sólida coloca o clube com 75,2% de probabilidade de acesso à Série A, consolidando sua posição como um dos mais fortes candidatos a subir.
No cenário de risco, o Coxa sequer figura entre os principais ameaçados – apenas 0,008% de chances -, o que demonstra consistência ao longo da temporada e tranquilidade para trabalhar pelo objetivo maior.
Athletico: longe do G4 e sob alerta de entrar na zona de rebaixamento
O Athletico vive um momento complicado na Série B. As chances de título são mínimas, apenas 0,19%, e o acesso parece improvável, com 3,7% de probabilidade.
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O dado que mais preocupa é o risco de rebaixamento: 17,6%, o oitavo maior índice da competição. Embora ainda esteja fora da zona de perigo, a proximidade estatística com a parte de baixo exige atenção imediata.
Para manter o clube na Série B e buscar recuperação, será preciso somar pontos de forma consistente nas próximas rodadas.
Operário: pouca chance de subir, risco moderado de cair
O Operário apresenta cenário semelhante ao do Athletico no topo da tabela, com 0,19% de chance de título e 4,1% de probabilidade de acesso. Na luta contra o descenso, o Fantasma tem 16% de risco de rebaixamento, número próximo ao do Furacão.
A equipe precisará manter estabilidade e evitar derrotas consecutivas para não entrar na zona de rebaixamento, já que a margem de segurança ainda é pequena.
*Os números apresentados neste material são do Departamento de Matemática da UFMG, e podem ser acessados e conferidos clicando aqui.
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