Maringá - Depois do empate em 1×1 com o Athletico no último domingo (16), pela primeira partida da semifinal do Paranaense, o técnico do Maringá, Jorge Castilho, comentou sobre o lance mais polêmico do confronto. Aos 22 minutos do segundo tempo, a bola toca no braço esquerdo de Ronald, zagueiro do Dogão, dentro da área, mas o árbitro não marca o pênalti.

Jorge Castilho treinador do Maringá
Jorge Castilho falou em entrevista coletiva após o empate entre Maringá e Athletico. (Foto: Instagram/ Castilhojorgeluiz)

Apesar do Athletico ter reclamado muito do lance, para Castilho o juiz acertou em não marcar a penalidade máxima. “Foi involuntário, de baixo pra cima”, disse o treinador do Maringá, em entrevista coletiva, apontando inclusive alguns erros da arbitragem a favor do adversário.

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“Eu notei algumas faltas invertidas, algumas no Maranhão ele deu a falta do Maranhão. Tenho notado que a arbitragem tem picotado os jogos e isso tem irritado as duas equipes, mas é uma maneira que eles estão adotando pra apitar. Não acho que a arbitragem de hoje interferiu no resultado“, argumentou Castilho.

Semifinal em aberto e desempenho dos atletas

O jogo de volta da semifinal ocorrerá na próxima quarta-feira (19), às 20h, na Ligga Arena. Mesmo jogando fora de casa e precisando vencer para se classificar para a final sem a disputa de pênaltis, Castilho acredita que é possível chegar a finalíssima contra Londrina ou Operário.

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“Nós jogamos bem e iniciamos na frente. São 180 minutos, na minha concepção a semifinal está em aberto“, afirmou o treinador do Dogão. “Nós sabemos da força que o Athletico tem lá, mas a nível de volume que a gente se propôs a fazer, a gente conseguiu. O empate é um resultado normal e eu estou bem feliz pelo desempenho dos atletas”, garantiu Castilho.

Treinador garante time com mesmo estilo

O Maringá adotou uma postura de enfrentamento contra o Athletico no primeiro jogo, tendo posse de bola e atacando o adversário. Castilho foi perguntado se vai jogar da mesma forma em Curitiba e ele garantiu que sim.

“A gente não consegue, com todo respeito, não jogar dessa forma. Nós temos esse modelo, nós fazemos uma marcação alta e automaticamente já estamos no campo do adversário e é a maneira que a gente joga. Não dá pra jogar diferente e a gente nem planeja não fazer dessa forma”, finalizou o técnico.

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Matheus Afonso

Matheus Afonso é jornalista esportivo, com experiência em clube de futebol, rádio, TV e portal, no grupo RIC desde o início de 2025. Especialista em matérias com informações sobre 'onde assistir' aos jogos dos times do Paraná, do Brasil e do Mundo.

Matheus Afonso é jornalista esportivo, com experiência em clube de futebol, rádio, TV e portal, no grupo RIC desde o início de 2025. Especialista em matérias com informações sobre 'onde assistir' aos jogos dos times do Paraná, do Brasil e do Mundo.