Curitiba - Com a vitória diante do Volta Redonda por 2×0, neste sábado (8), o Athletico chegou aos 59 pontos e assumiu momentaneamente a vice-liderança da Série B. Resultado que garante o time na zona de acesso ao término da rodada, independentemente dos demais resultados.
Além da posição na tabela, o triunfo representa a marca da terceira vitória consecutiva do Furacão e também de cinco jogos sem perder. O desempenho recente fez a equipe de Odair Hellmann chegar na segunda colocação, atrás apenas do rival Coritiba.
+ Confira todas as notícias do Athletico no RIC.com.br!
O treinador, no entanto, afirmou que ainda não há nada ganho, apesar do bom momento da equipe, e pede foco e concentração para as últimas duas partidas no ano,
“Faltam dois jogos. A gente ganhou a possibilidade de depender só de nós. Precisamos buscar esse equilíbrio emocional, a ansiedade (…) tem que ter equilíbrio, organização e cabeça no lugar, porque a gente não conquistou nada“, afirmou ele.
Treinador relembrou maus momentos
Com o resultado, o Athletico pode confirmar matematicamente o acesso na próxima partida, diante da Ferroviária, no domingo (16), fora de casa. Odair ressaltou várias vezes a necessidade de manter a cabeça no lugar neste momento e também relembrou dos problemas que teve durante o período sob o comando do Furacão.
Notícias Relacionadas
+ Athletico vence o Volta Redonda e assume a vice-liderança da Série B
“Não conseguimos nada, não atingimos aquilo que merecemos e vamos buscar. Pés no chão e humildade. Eu sou torcedor também e como torcedor gosto de me sentir representado. Se eu vejo o comandante do meu time ser o primeiro a desistir, vir na coletiva e baixar a cabeça, não é minha característica, como pessoa e como treinador.
Odair relata que passa ensinamentos da vida ao Athletico
Após falar que desistir não é uma característica dele, o treinador rubro-negro destacou momentos da vida particular, que usa como combustível para trabalhar e também passar aos jogadores.
+ Coritiba e Athletico se unem em apoio às vítimas do tornado
“Eu sou um cara de fé e de trabalho. Tu vai ter que me botar debaixo da terra, pisar 50 vezes, ir lá e testar de novo pra ver se eu vou ressuscitar. A minha vida é assim. Minha vida não foi de facilidade, de leveza, grandes oportunidades e padrinhos, foi de luta, trabalho e fé, essa é a característica que eu tento colocar pro time e pro elenco que eu trabalho”, concluiu.
Quer receber notícias no seu celular? Entre no canal do Whats do RIC.COM.BR. Clique aqui!
Felipe Valente é especialista em matérias de Esporte, em especial trazendo informações sobre o que repercute na internet sobre times do Paraná, do Brasil e do Mundo.
