Curitiba - Revelado pelo Coritiba como jogador de futebol, o então volante Mozart estreou como profissional em 1999 e logo em seu primeiro ano foi campeão paranaense pelo clube. 26 anos depois, o agora treinador pode sentir o sabor de mais uma conquista pelo Coxa.

Mozart em jogo do Coritiba
Mozart quer pensar jogo a jogo, e não em pontuação. (Foto: JP Pacheco/Coritiba)

Se aquele estadual marcou o fim de um jejum de dez anos do Alviverde sem um título do Paranaense, conquistar a Série B em 2025, além de ser um título nacional depois de 15 anos, quando ganhou o torneio pela última vez, pode colocar a equipe na Copa do Brasil de 2026.

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Líder da segunda divisão, com 47 pontos, dois a mais que o Goiás, o segundo colocado, o Coritiba segue firme na briga pelo título, que não vem desde 2010. De lá pra cá, o Coritiba disputou mais quatro vezes a competição (sem contar a edição atual). Conseguiu dois acessos (2019 e 2021), mas sem levantar o troféu.

Técnico do Coritiba evita projeções

No entanto, Mozart garante que não pensa diretamente nesta conquista. Embora não negue que o objetivo é, sim, ser campeão como comandante do Coxa, ele não projeta as contas para isso e reforça o discurso de pensar jogo a jogo.

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Óbvio que ser campeão com o Coritiba é um sonho. Fui campeão como atleta e ser como treinador seria um sonho realizado. Mas não penso muito nisso, é no dia a dia, jogo a jogo”, disse o treinador.

Mozart tem trabalhos com conquistas

Aposentado dos gramados desde 2010, Mozart migrou para as funções à beira do gramado, passando a ser auxiliar e treinador da base, antes de assumir, efetivamente, um time no profissional, o que aconteceu em 2020, no CSA.

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Nestes quase seis anos como técnico, soma dois títulos na carreira, o Alagoano de 2021, pelo próprio CSA, e o Goiano de 2023, com o Atlético-GO. Além de ter sido vice-campeão da Série B com o Mirassol, no ano passado, garantindo o inédito acesso dos paulistas. Campanhas que reforçam o trabalho do comandante coxa-branca, que vê, como mais importante na área, renovar o potencial ano após ano.

“O grande desafio é, todo ano, se provar. A função de treinador é a mais exposta e nos últimos seis anos minhas equipes vêm tendo desempenho, de vitórias e de jogo. E a única forma para se manter no topo é o trabalho”, completou.

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Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.