Na tarde desta quinta-feira (12), a Secretaria de Esportes do Paraná recebeu os paratletas paranaenses que participaram das Paralimpíadas de Paris 2024. Em um encontro com admiradores e imprensa, os heróis do estado falaram tudo sobre a competição vivida na França.

Vitor Tavares
Vitor Tavares é um sucesso do Parabadminton e garantiu medalha para o Brasil nas Paralimpíadas (Foto: Raiane Parreira/ RIC Esporte Clube)

Os medalhistas de bronze Vitor Tavares (parabadminton), Miquéias Rodrigues (paracanoagem), e o vencedor da prata no triatlo, Ronan Cordeiro, mostraram suas conquistas com muito orgulho.

Além disso, Edwarda Oliveira (vôlei sentado e parabadminton), Rogério Júnior e Mari Santilli (paracanoagem), completaram, portanto, o time de atletas que fazem parte do programa Proesporte e representaram o Paraná nas Paralimpíadas.

Relatos

Vitor Tavares detém de inúmeras conquistas no Parabadminton, como quatro campeonatos brasileiros e um Pan-americano; apesar disso, ele assegura que ganhar uma medalha para o Brasil em uma Paralimpíada é especial. “É sempre diferente, durante o torneio tinham muitos brasileiros por lá; e mesmo pelas redes sociais, dava pra sentir o apoio, o povo brasileiro é diferente, muito engajado. Isso faz diferença, é aquele apoio que nos faz ver que estamos no caminho certo”, diz.

Os paratletas Edwarda Oliveira e Rogério Oliveira também ficaram conhecidos por terem noivado após uma vitória da equipe de parabadminton em Paris.

Duda, que já havia vencido medalhas representando a Seleção Brasileira Feminina de Vôlei Sentado, fala sobre a emoção vivida na cidade do amor, e claro, a preparação para o próximo ciclo. “Foi muito especial, fiquei até desacreditada, deixou um gostinho de boas lembranças em Paris. Agora, é cabeça erguida, agora temos que pensar em Los Angeles 2028, demos tudo em quadra, mas infelizmente não foi o suficiente,” afirma.

O noivo Rogério, destacou, por sua vez, a importância de Duda e de Curitiba em sua vida como atleta: “Curitiba me abraçou de um jeito muito acolhedor, com a estrutura que o Proesporte tem, a gente consegue pensar positivo para as Paralimpíadas de Los Angeles e buscar uma medalha sim. E a Duda, ela é minha parceira, quem me deu mais incentivo pra continuar aqui em Curitiba, nesta terra maravilhosa”, declara.

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