A próxima Copa do Mundo será realizada em três países da América do Norte. O torneio de 2026 terá sede nos Estados Unidos, Canadá e México, sendo a primeira edição com 48 participantes e jogos em 16 cidades. O evento é organizado pela FIFA, com início previsto para junho e final marcada para julho.

Três países vão sediar a próxima Copa do Mundo
A Copa do Mundo de 2026 será a primeira edição com mais de dois países-sede. A proposta vencedora da candidatura conjunta entre Estados Unidos, México e Canadá prevê jogos em 16 cidades, sendo 11 nos EUA, 3 no México e 2 no Canadá.
Confira as cidades-sede:
Estados Unidos:
- Atlanta;
- Boston;
- Dallas;
- Houston;
- Kansas City;
- Los Angeles;
- Miami;
- Nova York;
- Filadélfia;
- São Francisco;
- Seattle.
México:
- Cidade do México;
- Guadalajara;
- Monterrey.
Canadá:
- Vancouver;
- Toronto.
Quando começa a Copa do Mundo de 2026?
A FIFA confirmou que o torneio terá início em 11 de junho de 2026 e será encerrado em 19 de julho. A abertura será nos Estados Unidos, país que receberá a maioria dos jogos, incluindo a final, prevista para ocorrer no MetLife Stadium, em Nova Jersey.
Essa edição marca a ampliação de 32 para 48 seletivas, o que impactará diretamente no número de partidas: serão 104 jogos em vez dos tradicionais 64.

Formato da competição será inédito
O novo formato da Copa do Mundo de 2026 terá 12 grupos com quatro candidatos cada. As duas melhores de cada grupo, mais as oito melhores terceiras colocadas, avançam para a fase de mata-mata, com 32 selecionados.
Essa mudança foi aprovada para garantir mais jogos e representar melhor o crescimento do futebol mundial, segundo a própria FIFA.
Expectativa de público e impacto econômico
Segundo estimativas do United 2026 — nome da candidatura conjunta —, a expectativa é que mais de 5 milhões de torcedores compareçam aos estádios. A previsão é de geração de até US$ 11 bilhões em receita para os países-sede.
O impacto vai além do turismo. Um relatório da FIFA sobre a Copa de 2022, no Catar, aponta que o evento gerou mais de 1,5 milhão de empregos temporários e movimentou US$ 6,5 bilhões, o que serve de parâmetro para a próxima edição.
*Com supervisão de Jorge de Sousa
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