Sérgio Czajkowski Júnior, doutor em Administração e especialista em Marketing, observa que os jovens estão mais interessados na solução de problemas do dia a dia do que na posse de bens que antes eram valiosos para seus pais e avós, como imóveis e carros.
Diferente de outras gerações, que associavam bens à ritos de passagem, como a carteira de motorista, por exemplo, os jovens da Geração Z optam por serviços colaborativos, intensificados com o uso de aplicativos.
“O que eu vejo daqui para frente é que essas compras que estão de maneira colaborativa, ou seja, bolsas que várias pessoas têm quilhão e podem usar o item durante uma quantidade x de dias, carro, apartamento, vão se tornar cada vez mais comuns”, exemplifica o especialista.