O Dia do Fisioterapeuta é comemorado no dia 13 de outubro no Brasil. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) reconhece 16 especialidades, que vão desde fisioterapia em acupuntura até a respiratória.

fisioterapeuta domiciliar
Especialista aponta que fisioterapia domiciliar ajuda na recuperação de pacientes até casos de depressão. (Foto: Freepik)

Com o foco no movimento humano, a fisioterapia tem potencial de tratar disfunções motoras, neuromusculares e respiratórias e, para o tratamento dos pacientes, os profissionais usam de massagens, exercícios e até equipamentos capazes de reverter quadros de lesões, doenças e sequelas de cirurgias.

A fisioterapia tem ainda o potencial de auxiliar na busca dos pacientes a ter mais independência e bem-estar físico.

Os 16 tipos de fisioterapia reconhecidos no Brasil são:

  • Fisioterapia em Acupuntura
  • Fisioterapia Aquática
  • Fisioterapia Cardiovascular
  • Fisioterapia Dermatofuncional
  • Fisioterapia Esportiva
  • Fisioterapia em Gerontologia
  • Fisioterapia do Trabalho
  • Fisioterapia Neurofuncional
  • Fisioterapia em Oncologia
  • Fisioterapia em Reumatologia
  • Fisioterapia Respiratória
  • Fisioterapia Traumato-Ortopédica
  • Fisioterapia em Osteopatia
  • Fisioterapia em Quiropraxia
  • Fisioterapia em Saúde da Mulher
  • Fisioterapia em Terapia Intensiva

Fisioterapia domiciliar auxilia na depressão

Para a fisioterapeuta Juliana Muzzillo, fundadora da Physio Confort, a fisioterapia feita em domicílio tem o potencial, inclusive, de auxiliar no combate à depressão. “Cada movimento, cada exercício e cada conquista física reverberam diretamente no bem-estar emocional”, afirma.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas que tiram a própria vida é maior do que o registro de mortes por HIV, malária ou câncer de mama. De acordo com o último levantamento da OMS, feito em 2019, foram registrados mais de 700 mil suicídios por ano em todo o mundo.

Nesse contexto, a prática familiar ganha destaque pela atuação direta na interseção entre corpo e mente.

A especialista explica que um paciente que recupera sua mobilidade, reduz dores e conquista autonomia, consequentemente fortalece sua autoestima e encontra novas razões para acreditar em si mesmo. “É o corpo abrindo espaço para a mente florescer”, afirma.

Segundo Juliana, o ambiente domiciliar é, por si só, um agente terapêutico. Longe dos espaços clínicos impessoais, a casa oferece segurança, conforto e familiaridade. “Receber fisioterapia em casa é muito mais do que comodidade. É ter acolhimento e individualidade em um ambiente que favorece a confiança e potencializa os resultados”, destaca Juliana.

“Não se trata apenas de recuperar quando há dificuldades. O atendimento domiciliar também atua de maneira preventiva, evitando limitações futuras e promovendo bem-estar contínuo”, reforça Juliana.

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Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.