Desde 2008, com a inauguração do terminal de cargas no aeroporto de Londrina, empresários de Londrina e região e poder público reclamam da falta de um posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para liberação de produtos.
Os empresários dependem dos fiscais que trabalham no posto mais próximo que fica em Maringá, e além da demora, as operações ficam mais caras.
A Anvisa argumenta que falta mão de obra para abrir um posto de atendimento e que a demanda não é o suficiente. Mas, no ano passado, o órgão emitiu 331 licenças de importação no posto de Maringá. Uma empresa do ramo farmacêutico da região, faz 700 operações dessas por ano.
Segundo o presidente do Instituto de Desenvolvimento de Londrina (CODEL), Bruno Veronesi, será necessário o apoio de lideranças políticas para a instalação de um posto.