Tendo como prioridade o desenvolvimento sociofinanceiro e a independência pessoal, os jovens podem transformar as relações no futuro. “Várias publicações nos EUA, Europa e no Brasil opinam que as situação com relação ao casamento tradicional de longa data está categoricamente mudado”, aponta o psicólogo Ocir Andreata.
“A integração da homossexualidade e outras formas de afeto estão efetivadas. O adiamento de vínculos relacionais mais estáveis foi para a casa dos 30 anos. Verifica-se uma tendência a valorizar mais a honestidade, a paixão e a autenticidade, já devido ao crescimento da consciência relacional”, explica.
“De um modo mais autoconservador, há uma maior consciência de só se relacionar com quem ou quando tiver verdadeira afinidade de sentimentos e interesses”, diz.