A campanha deseja tornar todo mundo doador, a menos que a pessoa deixe registrado que não deseja doar seus órgãos depois da morte. (Foto: Reprodução R7)

Menino de 4 anos quase morreu várias vezes até corpo aceitar novo órgão

*Do R7

Uma criança que foi diagnosticada aos seis meses com cardiomiopatia dilatada, condição que faz com que os ventrículos aumentem de tamanho e não bombeiem sangue suficiente, ganhou um novo coração. As informações são do jornal The Mirror.

Peter Mckay tinha três anos quando seu pai, que também chama Peter, e sua mãe, Nikita Campbell, foram avisados de que a única chance dele sobreviver era um transplante de coração na Inglaterra, a quilômetros de distância da casa deles na Irlanda.

Depois que Peter recebeu o transplante, Nikita soube de uma petição que pede a mudança nas leis relacionadas à doação de órgãos na Inglaterra. Atualmente, quem tem vontade de doar órgãos precisa ter um cartão de doador. A campanha pede para que os órgãos de qualquer pessoa que tenha ou não o cartão, sejam doados, a menos que a pessoa se recuse a doar, como ocorre no País de Gales e na Escócia

A mãe de Peter conta que o menino teve sorte de conseguir um coração. “Eu apoio a campanha. Peter recebeu o coração a tempo. Mas outros não são tão sortudos e precisamos disponibilizar o máximo órgãos que forem possíveis Peter, hoje com quatro anos, quase morreu várias vezes, antes que seu corpo finalmente aceitasse o novo coração. Na semana passada, ele foi para a escola pela primeira vez.

Até agora, mais de 11 mil pessoas assinaram a petição da Lei para a Vida, que pede a exclusão do cartão doador na Inglaterra e na Irlanda do Norte.

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