A Prefeitura de Curitiba lançou nesta terça-feira (9) o Programa de Responsabilidade Sanitária e Social, que demonstra por meio de cores o nível da pandemia da Covid-19 na capital e a situação das restrições em que a cidade se encontra.
O programa conta com um painel com três níveis de cores: amarelo (alerta), laranja (risco médio) e vermelho (risco alto). Esse monitoramento é diário e feito com base em dois critérios: propagação da doença e capacidade de atendimento do serviço de saúde.
Dentro desses critérios são avaliados nove indicadores, que incluem, por exemplo, número de novos casos de Covid-19, óbitos, ocupação de leitos de UTI.
“É um retrato da situação para que a população veja de forma clara em que nível cidade se encontra, e, para cada um dos três níveis, quais são as medidas de controle que precisam ser adotadas conforme o nível da pandemia”, diz o prefeito Rafael Greca.
Curitiba tem 1.399 casos confirmados e 63 mortes por Covid-19, segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS).
Curitiba em alerta
Cada nível de cor corresponde às medidas que devem ser adotadas pelo Protocolo de Responsabilidade social, mais restritivas ou menos.
Atualmente Curitiba está no primeiro nível, amarelo, que indica estado de alerta e que a situação está fora da normalidade, ou seja, o sistema de saúde ainda está dando conta dos atendimentos.
Nesse estágio, todos devem adotar as medidas de precaução anunciadas e orientadas, cumprir todas as orientações do Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social.
Amarela: nível 1 – sinal de alerta constante e demonstra que a situação está fora da normalidade. Nesse estágio, todos os estabelecimentos que estiverem funcionando devem adotar as medidas de precaução anunciadas e orientadas, cumprir todas as orientações do protocolo de responsabilidade sanitária e social.
Laranja: nível 2 – risco médio de alerta, onde haverá restrições a funcionamento de serviços e do comércio e áreas que propiciam a aglomeração de pessoas.
Vermelha: nível 3 – risco alto e de alerta total, havendo restrição à circulação de pessoas, permitindo apenas o funcionamento dos serviços essenciais.