Os advogados de defesa do professor de Química que furou 44 alunos com a mesma agulha durante um “experimento” se pronunciou sobre o caso. O caso aconteceu no dia 15 de fevereiro em uma escola pública de Laranja da Terra, no Espírito Santo.

De acordo com o advogado Enoc Joaquim da Silva ao portal Pleno News, o professor teria tomado “todos os cuidados necessários” durante a aula prática. O objetivo do experimento era permitir a visualização de células no microscópio.
Além disso, a defesa afirmou que a prática aconteceu de forma voluntária no laboratório da escola. O docente também teria usado materiais disponibilizados pelo colégio.
Alunos que participaram de experimento com agulha de professor foram levados ao hospital
Após o “experimento”, todos os alunos passaram por exames médicos e testes de diagnóstico de infecção. Até então, todas as doenças testadas voltaram com resultados negativos.
Entretanto, ao voltarem para a escola, os alunos relataram aos pais que começaram a sofrer discriminação dos colegas. De acordo com os responsáveis, os demais estudantes teriam medo de uma possível contaminação.
Por fim, o professor foi demitido após o experimento com as agulhas e segue sobre investigação da Delegacia de Polícia de Laranja da Terra. Além disso, a corregedoria da Secretaria de Educação também acompanha o processo.
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