A primeira-dama Margarita Sansone morreu, nesta terça-feira (20), em decorrência de um linfoma, segundo nota divulgada pela Prefeitura de Curitiba. O linfoma é um tipo de câncer que afeta os linfócitos, células responsáveis por proteger o corpo de infecções.

De acordo com informações do Ministério da Saúde, o linfoma se desenvolve principalmente nos linfonodos, também chamados de gânglios linfáticos.
“Em geral, os linfomas mostram predominantemente o acometimento dos gânglios linfáticos (linfonodos), com aumento de volume dessas estruturas, popularmente denominadas de “ínguas” e que fazem parte do sistema de defesa do organismo. Os pacientes podem apresentar aumento desses linfonodos que ocorrem em diversas partes do corpo, como pescoço, axilas, virilha, dentro do abdome e também aumento do baço, além de poder acometer outros órgãos, como ossos, pulmão, fígado e cérebro”, informou o site do Ministério da Saúde.
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O diagnóstico deste tipo de câncer é feito através da coleta, por meio de cirurgia, do material do tumor, que é enviado para biópsia. O tratamento pode ser feito através de quimioterapia, que pode ser associado ainda à imunoterapia, dependendo do linfoma, que pode ser caracterizado como ‘Linfoma de Hodgkin’ e ‘Linfomas não-Hodgkin’.
Segundo o Ministério da Saúde, os linfomas são a oitava forma mais comum de câncer no Brasil, com 6 casos a cada 100 mil habitantes.
Quem era Margarita Pericás Sansone
Margarita Sansone era formada em economia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ela estudou Arqueologia e História da Arte na Escola Dante Alighieri, em Roma. Além disso, a primeira-dama era jornalista e professora de Língua e Literatura Francesa.
Sansone foi fundadora e presidente da Fundação de Ação Social de Curitiba e assessora da Casa Civil do Governo do Paraná.
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