
O documento é necessário para viajar dentro do país e internacionalmente; descubra como se imunizar e retirar o certificado!
Quem vai viajar em breve, para o Paraguai ou São Paulo, por exemplo, e não tomou a vacina contra a febre amarela deve ficar atento, já que a procura pela imunização aumentou depois que o primeiro caso foi confirmado em Curitiba.
A vacina é oferecida de graça nos postos de saúde e é recomendada para pessoas entre nove meses e 59 anos que nunca foram imunizadas contra a doença e aquelas que irão viajar para áreas em que o vírus está circulando.
A imunização é contraindicada para gestantes, mulheres que estão amamentando, crianças até seis meses e pessoas com mais de 60 anos. Pacientes oncológicos e portadores de doenças crônicas também não devem tomar.
Sintomas
A doença, que não é contagiosa, começa a se manifestar com febres e dores de cabeça, com agravante das infecções em vários órgãos, como os rins. A transmissão é feita somente pela picada de mosquitos infectados com os vírus.
Emissão do certificado
Para viajar é necessário ter em mãos o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), que comprova a vacinação contra doenças, conforme definido no Regulamento Sanitário Internacional. A lista dos países que exigem o certificado está disponível aqui e no site da Organização Mundial da Saúde.
Os Centros de Orientação para a Saúde do Viajante da Anvisa e serviços credenciados executam as atividades de orientação aos viajantes sobre os cuidados com a saúde e a emissão do Certificado. A vacinação também pode ser realizada em locais privados, mas o local tem que ser credenciado para o documento ser emitido.
Em Curitiba, o posto fica dentro do Aeroporto Afonso Pena. No litoral, no Porto de Paranaguá. Na Fronteira de Foz do Iguaçu e Guaíra. No Aeroporto Regional de Maringá – Silvio Name Junior. Na Secretaria Municipal de Saúde de Londrina e na Clínica de Imunização de Cascavel.
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