A medicina já tem uma solução para controlar os sintomas motores do Mal de Parkinson: implantes de pequenos eletrodos em estruturas específicas do cérebro.

Um procedimento minimamente invasivo e com o paciente acordado que pode surtir efeitos de curto e longo prazo, mesmo após 15 anos do dispositivo implantado. É o que mostrou um estudo publicado pela revista Neurology, da Academia Americana de Neurologia. E, há mais de duas décadas, pacientes de hospitais de Curitiba (PR) contam com essa opção de tratamento. Um dos hospitais referências para esse assunto é o Marcelino Champagnat.

Além de conter os tremores o implante reduz em 51% o uso de medicamentos para controle de dopamina, neurotransmissor que está em escassez na massa cinzenta de quem sofre da doença de Parkinson.

Erick Mota posando para foto
Erick Mota

Editor-chefe

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.

Jornalista há mais de 10 anos, atuou como repórter de rede em Brasília, onde se especializou em jornalismo político. Participou de coberturas no STF, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas. Também cobriu o caso Lázaro Barbosa e morte da cantora Marília Mendonça. Produziu documentários e reportagens especiais por todo Brasil. Possui uma paixão especial em fotografia e jornalismo cultural. Apresentou programas de TV e podcasts durante toda a carreira.