Uma investigação feita pela Fiocruz concluiu que a moradora de Toledo (PR), de 42 anos, que apresentava câncer e morreu após ser infectada com o vírus A(H1N1)v de origem suína, não teve contato direto com porcos, mas teve contato com funcionários de uma fazenda com suínos.

Os trabalhadores testaram negativo para a influenza. De acordo com a Fiocruz, “não há evidências de transmissão sustentada de pessoa para pessoa”.

O vírus é uma variante do H1N1 de origem suína e infecta pessoas após exposição direta ou indireta com animais ou locais contaminados.

É a primeira infeção humana do vírus em 2023 no país. O caso foi informado ao Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), que avalia a situação como baixo risco de transmissão comunitária.