Ambev vai investir mais de R$5 milhões no Paraná em fábricas de cervejas, refrigerantes e sucos

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Da Redação

A Cervejaria Adriática, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, foi inaugurada em 2016. (Foto: Divulgação)

A Ambev anunciou nesta semana a aplicação de R$ 385 milhões nas fábricas de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, em Almirante Tamandaré na região metropolitana de Curitiba, e outros R$ 5 milhões em Santo Antônio do Paraíso, no norte do estado. A expectativa é de que novos empregos sejam gerados e faz parte do plano de crescimento anunciado pelo governo do estado.

Fábricas

A Ambev investirá R$ 370 milhões em sua cervejaria de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, para ampliar a capacidade de produção de cervejas puro malte e uma nova linha de envase para abastecer o Sul e Sudeste do País, e R$ 15 milhões na fábrica de refrigerantes instalada em Almirante Tamandaré, que serão utilizados para ampliação da unidade, totalizando um investimento de R$ 385 milhões no Estado.

A unidade de Ponta Grossa é a mais moderna da Ambev no País, com tecnologias da indústria 4.0. A planta produz cervejas como Brahma Duplo Malte, Serramalte, Original e Budweiser, dentre outras. O aumento da capacidade de produção atende a crescente demanda dos consumidores brasileiros por cervejas puro malte e premium.

Investimento privado

O investimento da Villa Puree é de R$ 5 milhões, com a geração inicial de 22 empregos diretos. Na primeira etapa estão previstas a extração de 300 toneladas de polpa por mês, dividida entre as culturas de abacaxi, ameixa, goiaba, manga, maracujá, morango, pêssego e pitaya. O projeto prevê uma segunda fase, a partir de 2022, com o despolpe de 1.800 toneladas por mês. A área total com plantação é de aproximadamente 605 hectares.

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Os investimentos acompanham um crescimento na produção de bebidas no Estado em 2020, mesmo diante da pandemia provocada pelo novo coronavírus. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse setor cresceu 5,2% entre janeiro e dezembro na comparação com o mesmo período de 2019. Apesar de acumular perdas no ano passado, a indústria paranaense acumula sete meses seguidos de alta depois de abril.

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