Secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, diz que vai avaliar flexibilização do uso de máscaras no estado

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Da Redação

O secretário estadual de Saúde, Beto Preto vai esperar a “ressaca” do Carnaval para avaliar a flexibilização do uso de máscaras (Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

O secretário de Saúde do Paraná, Beto Preto, disse nesta terça-feira (08) que o governo aguarda passar a “ressaca” pós-Carnaval para iniciar as negociações com a Assembleia Legislativa do Paraná a respeito da flexibilização do uso de máscaras de proteção contra a Covid-19 no estado. O objetivo é analisar os números de casos confirmados da doença após o período de feriado.

“Estamos ainda na ressaca do Carnaval, pois sabemos que o vírus vem buscando ultrapassar as barreiras de imunização. Não existindo aumento significativo, já estamos iniciando o diálogo com Assembleia, por causa da lei que define o uso de máscara”, disse o secretário durante Audiência Pública da Comissão de Saúde da Assembleia.

Assinada por todos os deputados, a Lei 20.189/2020 obriga o uso de máscaras enquanto perdurar a pandemia do coronavírus no Paraná. “Quando se fala que o mundo todo está tirando as máscaras é porque estão fazendo pesquisas e mostrando a importância da vacinação. As UTI’s esvaziaram após a vacina e isso deve ser analisado”, afirmou o presidente da Comissão de Saúde, deputado Dr. Batista (DEM).

Cirurgias Eletivas

Prestes a completar dois anos desde o primeiro caso de Covid no Paraná, em 12 de março de 2020, o governo prepara uma campanha para amenizar um dos graves gargalos causados pela pandemia na área de saúde: as cirurgias eletivas.

Nos próximos dias será lançado o programa Opera Paraná, com investimento de R$ 150 milhões. “É um projeto inédito para ofertar um respiro a quem aguarda uma cirurgia. Fazíamos cerca de 140 mil cirurgias por ano e esse número caiu pela metade. Com esse mutirão queremos capilarizar e levar as cirurgias para perto de onde o cidadão reside”, explicou Beto Preto.

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De acordo com o secretário, outro foco é o investimento no atendimento à saúde mental, muito prejudicada pelo isolamento e mortes pelo coronavírus nos últimos dois anos. E, ainda, a reabilitação de pessoas que ficaram com sequelas após a Covid.

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