Bossa – Casas suspensas tem dupla certificação de sustentabilidade; empreendimento no Juvevê traz conceitos de green building

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As coberturas do edifício contam com placas de geração de energia fotovoltaica para as áreas comuns, que também reduzem o impacto ambiental na operação do prédio.  (Foto: wagner Melo).

O novo empreendimento da TM3 incorporadora, com projeto arquitetônico da Nova Arquitetura, traz práticas de green building e sustentabilidade. O BOSSA — Casas Suspensas, localizado no Juvevê, em Curitiba, incorpora uma série de medidas que contribuem para a redução do impacto ambiental e o aumento da qualidade de vida dos moradores. “O BOSSA da TM3 reúne, holisticamente, diversas práticas e resultados expressivos do movimento de green building. Combina eficiência energética com qualidade da iluminação, eficiência hídrica com qualidade da água, sustentabilidade com melhor qualidade técnica do empreendimento, diferencial competitivo e redução de despesas, tudo em favor dos moradores”, detalha Felipe Augusto Faria, CEO do Green Building Council Brasil, órgão responsável por emitir as certificações de sustentabilidade.

A redução do consumo de água foi alcançada com uma seleção de metais e louças que consomem menos água e com um sistema de aproveitamento da chuva, resultando em uma diminuição significativa de 56,8%. A conta de luz do condomínio também será mais barata: as coberturas do edifício contam com placas de geração de energia fotovoltaica para as áreas comuns, que também reduzem o impacto ambiental na operação do prédio.  A construção utiliza aberturas e ventilação cruzada, com a colaboração da Bloco Base, consultoria especializada em construção sustentável. Diversas análises, estudos e práticas sustentáveis foram incorporadas com o propósito de garantir um desempenho elevado, combinando conforto térmico e eficiência.

O empreendimento é um dos primeiros do Brasil em processo de obtenção da dupla certificação de sustentabilidade GBC Condomínio + GBC Life. Enquanto o selo GBC Condomínio avalia medidas de sustentabilidade, conforto e eficiência no edifício todo e durante a construção, o GBC Life foca em medidas adicionais de saúde e bem-estar nas unidades, como qualidade do ar, gestão de resíduos dos moradores e a qualidade acústica.

Laís Ito, engenheira da TM3 e responsável pelas diretrizes de inovação na incorporadora, explica que o empreendimento se sobressai porque estabeleceu metas desafiadoras de redução de impactos no meio ambiente desde o início até o fim das obras. “O BOSSA prova que é possível construir de maneira mais sustentável sem custos adicionais na construção e sem aumentar o preço que o consumidor vai pagar no final”.

A gestão de resíduos foi priorizada: 99,7% de todo o resíduo da construção foi reciclado, o que representa mais de 330 caçambas de resíduos a menos em aterros. O cuidado com o resíduo também foi priorizado para o dia a dia dos moradores: o empreendimento possui duas estações de tratamento de resíduos, uma para resíduos secos e outra para orgânicos, com a gestão terceirizada por uma empresa especializada que transforma os resíduos orgânicos em fertilizante e devolve para o condomínio.

O paisagismo regenerativo do BOSSA contribui ainda com a biodiversidade local: também assinado pela Bloco Base,  100% das espécies são nativas, sendo mais da metade delas endêmicas ou ameaçadas de extinção, fazendo dos jardins espaços de recomposição da flora. “O projeto foi cuidadosamente concebido para assegurar facilidade na manutenção e comodidade para os usuários, utilizando materiais e espécies resistentes e reduzindo os custos e os impactos ambientais. Além disso, a integração estética do paisagismo com o entorno cria uma harmonia visual com o bairro, incluindo espaços verdes abertos que fomentam a interação social entre os moradores e a comunidade local” acrescenta Iago de Oliveira, consultor de sustentabilidade da Bloco Base.

O edifício foi entregue recentemente e conta com 14 apartamentos de 112 a 135 metros quadrados de área privativa. Está situado na Rua Elbe Pospissil, 108, em um bairro residencial arborizado. “houve uma preocupação com a qualidade do sono dos moradores, com a validação de portas com isolamento acústico e persianas com boa vedação, e também em relação à qualidade do ar, com tintas e acabamentos que não fossem tóxicos,. “destaca Laís.

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