Cerimônia em memória às vítimas do Holocausto é realizada em Curitiba

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Durante o evento, seis velas foram acesas, que representam os seis milhões de judeus assassinados pelo regime nazista. (Foto: Maringas Maciel).

Neste último domingo (28) foi realizado, em Curitiba, um ato solene em memória às vítimas do Holocausto. O evento, que teve como tema “Vozes contra a Intolerância: Reflexões sobre racismo, antissemitismo, discurso de ódio e o Holocausto”, foi promovido pela Confederação Israelita do Brasil e pelo Museu do Holocausto de Curitiba, com o apoio da Federação Israelita do Paraná. O dia 27 de janeiro é estabelecido pela ONU como Dia Internacional em Memórias das Vítimas do Holocausto, marcando a data em que tropas soviéticas libertaram, em 1945, os prisioneiros de Auschwitz, sob domínio nazista. 

“É necessário trazer pra sociedade brasileira um pouco das lições e dos significados desse genocídio, até para que a gente construa um presente e um futuro melhor. Melhor para todos nós”, reforçou Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu. O presidente da Federação, Alexandre Knopfholz, ressaltou que falar sobre o ato máximo de barbárie é doloroso, mas necessário para manter viva a memória das novas gerações. Em Curitiba, o Museu do Holocausto, idealizado por Miguel e Cecília Krisgner, é importante contribuição para que a história não se apague e não se repita. Desde sua criação, mais de 270 mil visitantes já conheceram o acervo. 

Para Knopfholz, a voz e a memória são vitais para que a comunidade judaica do Brasil combata a crescente onda de antissemitismo, muitas vezes acobertado, como tem pontuado a jornalista Cora Rónai, pela “tangente politicamente correta do antissionismo”.

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Sergio Napchan, diretor executivo da CONIB; Claudio Lottenberg, presidente da CONIB; Ariella Segre, sobrevivente do Holocausto; Miguel Krigsner, presidente do Museu do Holocausto, e Carlos Reiss, coordenador-geral do Museu do Holocausto.

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