Comunidade ucraniana de Curitiba promove ato pela paz no Parque Tingui

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Da Redação

Centenas de pessoas se reuniram no Memorial Ucraniano de Curitiba em celebração pela paz, devido ao confronto empreendido pelos russos. Foto: Ricardo Marajó/SMCS

A comunidade ucraniana de Curitiba se reuniu no Memorial Ucraniano do Parque Tingui na noite desta sexta-feira (25), em um ato pela paz. A ação ocorre por causa da invasão das tropas russas sobre o país do leste europeu, o que resultou em uma guerra entre os dois países dentro do território ucraniano. A ação foi realizada pelas igrejas ucranianas de Curitiba, sociedades de cultura ucraniana (SUBRAS e Clube Poltava) e Representação Central Ucraniano-Brasileira (RCUB).

Estiveram presentes o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, o presidente da Representação Central Ucraniano-Brasileira, Vitorio Sorotiuk; o coordenador da Assessoria de Relações Internacionais da Prefeitura de Curitiba, Rodolpho Zanin Feijó; o representante da Casa Civil do Governo do Paraná, Luciano Borges; o arcebispo da igreja Ortodoxa Ucraniana, Dom Jeremias Ferens; o arcebispo da Igreja Greco-Católica, Dom Volodemer Koubetch; o presidente da Sociedade Ucraniana do Brasil, Felipe Oresten, e a diretora do Grupo Folclórico Barvinok Solange Melnyk Oresten.

“Afirmamos nossa solidariedade e pedimos pela paz”, disse Greca, antes das orações. Os participantes vestiam as típicas camisas bordadas, camisetas com frases ucranianos e levaram bandeiras e velas.

O Paraná concentra a maior parte da imigração ucraniana no Brasil, com destaque para Prudentópolis, que recebeu muitas famílias no século XIX. São cerca de 400 mil imigrantes e descendentes em todo estado, 55 mil deles na capital.

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A enfermeira Dozia Svistak, descendente de ucranianos, estava emocionada. “Estou com vontade de ir lá e atuar como voluntária, cuidando das pessoas”, contou ela, que trabalha no Hospital das Clínicas.

“Eu não esperava esta situação agora, foi por causa de guerra que meu bisavô e minha bisavó deixaram a Ucrânia. Agora as coisas se repetem. É realmente muito triste isso”, disse.

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