Da Redação
O BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) atingiu a marca de R$ 900 milhões em contratos no Paraná em menos de nove meses, de janeiro até o início de setembro. Nos três estados do Sul, onde o banco atua, o valor chega a R$ 2,2 bilhões em contratos. Somente no Paraná, o BRDE apresentou aumento de 320% nos financiamentos de projetos para micro e pequenas empresas e de 75% para médias empresas. Os projetos de eficiência energética e energias renováveis tiveram aumento de 36% em relação ao mesmo período de 2019, atingindo R$ 294 milhões em contratos no Paraná. Já o Recupera Sul, programa emergencial de crédito para a recuperação da economia da Região Sul, atingiu a marca de R$ 240 milhões em contratos.
Para o vice-presidente e diretor de operações do BRDE, Wilson Bley Lipski, os números são expressivos e mostram que o BRDE esteve, mais do que nunca, ao lado do paranaense. “Continuaremos trabalhando arduamente para manter e elevar estes marcos, fazendo ainda mais diferença na economia do estado”, diz. Nos três estados, o montante de R$ 2,2 bilhões em menos de nove meses já é superior ao valor total de 2019. Se considerado o mesmo período do ano anterior, o crescimento em créditos contratados é de mais de 65%. No que diz respeito a recursos próprios, o aumento, comparado ao ano passado, ultrapassa 170%, o que, segundo Lipski, demonstra a rápida resposta do banco diante da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
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“Na crise, não nos escondemos. Pelo contrário, criamos o Programa Recupera Sul, destinamos créditos para a recuperação das empresas e montamos uma força-tarefa em parceria com o governo do Paraná e outros parceiros para promover a manutenção e geração de empregos no estado”, afirma Wilson Bley Lipski. Ele ressalta que, além disso, foi aumentada a possibilidade de crédito com recursos próprios e com novos contratos como, por exemplo, a AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento), o Banco de Desenvolvimento da América Latina, o FSA (Fundo Setorial do Audiovisual), o Fungetur (Fundo Geral do Turismo) e o Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira).
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