Cores transformam muros da APPAM em verdadeiras obras de arte

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Da Redação

APPAM
Os artistas curitibanos André Mendes e Tom + Amor trabalharam voluntariamente com profissionais da unidade e seus familiares para colorir o lado externo da APPAM. (Foto: Divulgação)

A alegria nasce de coisas simples, principalmente quando é resultado de boas intenções. Os muros do Programa de Apoio, Proteção e Assistência às Crianças e Adolescentes com Mielomeningocele (Appam) – Centro de Reabilitação e Convivência do Hospital Pequeno Príncipe – se transformaram em verdadeiras obras de arte. Em uma visita à instituição para desenvolver outro projeto, o artista André Mendes viu nos muros brancos do centro de reabilitação e convivência uma oportunidade para criar. A ação voluntária de Mendes contou com a colaboração do artista curitibano Tom + Amor, profissionais do programa e seus familiares.

As paredes receberam pinturas com desenhos lúdicos inspirados na fauna e flora paranaense e também na arte da fachada do Pronto Atendimento SUS do maior hospital pediátrico do país. A pintura da fachada também foi realizada por Mendes e que teve como mote a obra de Antoine de Saint-Exupéry. “É muito gratificante poder participar com os projetos propostos pelo Pequeno Príncipe. Tenho muita admiração por todas as pessoas que trabalham e dedicam suas vidas para causas tão nobres, ajudando crianças e suas famílias. Fizemos um trabalho em equipe, onde todos estamos apoiando com a nossa melhor e mais sincera forma de amor”, conta o artista.  

Sobre a APPAM

Com sede em São José dos Pinhais, o programa possui mais de 300 famílias cadastradas que recebem gratuitamente todos os atendimentos necessários às crianças e adolescentes diagnosticados com a doença congênita que provoca uma má-formação na coluna vertebral. O programa é referência em atendimento multidisciplinar com oferta de fisioterapia, hidroterapia, psicologia além das atividades de lazer, educacional e assistência social.

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Durante a pandemia de coronavírus, os atendimentos realizados pela unidade têm acontecido de maneira remota por meio de teleconsulta.  As entregas de materiais médicos para a continuidade do tratamento domiciliar foram adaptadas para o modelo drive-thru e acontecem mensalmente sempre com um tema lúdico. Já o Programa Brincadeira tem Hora foi adaptado para manter as tarefas desenvolvidas nas bibliotecas. Com duração de 30 minutos, semanalmente, são veiculados vídeos nos grupos de familiares do com diversas atividades.

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